Cheryl é uma jovem realizadora, negra e lésbica, que trabalha num videoclube. Ela parte numa viagem de investigação sobre uma actriz negra dos anos 30, conhecida apenas como “Watermelon Woman”. Uma de muitas atrizes negras que interpretavam o papel estereotipado da criada doméstica e não apareciam na lista de créditos, esta figura misteriosa  é difícil de encontrar. Escrito, realizado, montado e interpretado por Cheryl Dunye, esta obra de referência do New Queer Cinema desafia um legado cultural marcado pelo racismo e pela homofobia através de uma elegante abordagem semi-documental.